04 Sep, 2023

No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, o produtor praticamente não dispõe de lotes e as indicações permanecem na mesma, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. ?Conforme vimos discutindo aqui, a quebra de milho do Rio Grande do Sul deu confiança ao produtor, que segue mais comercializado na soja, e ausente nas vendas de milho?, comenta. ?Com isto, e tendo em conta que a maior parte das contas já encontram-se pagas, tem-se o cenário relatado por compradores no dia de hoje: as ideais de venda ? quando vêm ? são entre R$ 3,00 a R$ 5,00 mais altas do que as indicações. Praticamente não se viram lotes no mercado no dia de hoje. Indicações mantidas a R$ 61,00 CIF Fábricas. Contra ofertas que começam a R$ 62,00 interior. Preços de pedra, em Panambi e Não-Me-Toque mantiveram-se em R$ 52,00 a saca. No porto, indicações de R$ 62,30 sobre rodas, para milho futuro, na entrega fevereiro/24 e pagamento março/24?, completa. Santa Catarina tem diferença de pelo menos R$ 2,00 na compra e venda. ?Indicações novamente de ladonesta terça, sendo que em Xanxerê indicou-se até R$ 59,00, Chapecó R$ 58,50 e Rio do Sul R$ 63,00. Nos portos, médias das indicações de tradings em R$ 60,50 na entrega setembro; R$ 61,30 outubro; R$ 62,50 no novembro e R$ 63,00 dezembro. Não ouvimos reportes de negócios?, indica. No Paraná os exportadores levam ao menos 5 mil toneladas. ?Em dois pequenos negócios de granjeiros no oeste, levaram-se, respectivamente, 400 e 700 toneladas para consumo imediato, a R$ 52,00 CIF fábrica. Nas poucas indicações, recuo médio de R$ 2,00 por saca, com Ponta Grossa a R$ 56,00; Londrina a R$ 48,00, e Cascavel a R$ 47,00. Em Paranaguá, em preços entre R$ 62,50 até R$ 63,20, com entregas concentradas em outubro e novembro, exportadores levaram ao menos 5 mil tons?, conclui. Fonte: Agrolink