No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul foi visto dia de altas na casa de R$ 1,00/saca, negócios saindo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. ?Atenção segue voltada para as fábricas (esmagadoras) que hoje tiveram mais uma boa notícia: a elevação da mistura de 10% para 12% de biodiesel ao diesel fóssil, o que obviamente aumenta a demanda local por óleo de soja. Porém as fábricas vêm, paulatinamente, acompanhando as baixas dos prêmios para a soja, e corrigindo os preços para baixo, mas ainda assim, mais competitivos que as exportadoras?, comenta. ?No porto a indicação de preço para pagamento em maio é de R$ 171,00 sobre rodas no melhor momento. Isso representa baixa de R$ 1,50/saca. No interior, nas cidades de Cruz Alta e Ijuí os preços foram respectivamente de R$ 163,00 marcando baixa de R$ 1,00/saca e R$ 163,00, marcando baixa de R$ 1,00/saca. Em Santa Rosa, assim como em São Luiz os preços marcaram queda de R$ 1,00/saca e foram a R$ 164,00. Em Passo Fundo, por fim, o preço caiu R$ 1,00/saca, indo a R$ 162,00?, completa. Santa Catarina teve dia de ausência de variações e negócios e mercado volta a congelar. ?Mercado passa por dia sem marcar movimentos de preços ou novos negócios. De forma geral esse é o comportamento padrão com a aproximação do fim de semana. O produtor ainda busca dar ênfase no campo que tem um longo caminho a avançar e os negócios marcam escoamento contínuo, porém lento, sem muitos fundamentos a analisar. No porto de São Francisco do Sul, o preço ficou a R$ 167,00 para abril com entrega ainda em março, marcando manutenção?, indica. O Paraná teve variação única de preço em Ponta Grossa e negócios seguem lentos. ?Apesar da forte competição e regulação de vendas por parte dos produtores do Paraná, preços seguem marcando baixas em algumas posições, hora por conta de desvalorizações do dólar, hora por conta de desvalorizações de Chicago. Nesse momento de grande desconfiança, é natural que tanto o produtor quanto o comprador de futuros mantenham posições defensivas?, conclui. FONTE: AGROLINK