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ARGENTINA PROÍBE 2,4-D E JÁ APLICA SANÇÕES
Quanto custaria retirar o herbicida do Brasil?
31/08/2021 - 09h08min
Em vigor desde o dia 24 de julho, a proibição da utilização e comercialização de 2,4-D em sua formulação butil e isobutil éster já está sendo alvo de fiscalização na Argentina. A medida foi implementada por decisão do Senasa (Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Alimentar), e prevê sanções ainda para quem importar, elaborar e fracionar o herbicida.


A aplicação e o uso dessas formulações podem causar prejuízos às culturas agrícolas, florestais ou outras, devido à sua alta volatilidade nas diferentes regiões do país, justificou o Senasa argentino.

O engenheiro e diretor-geral de Inspeção e Controle da agência governamental na cidade de Córdoba (Norte da Argentina), Gustavo Balbi, afirmou: Hoje existem tecnologias que ultrapassam em muito o uso deste tipo de ferramentas e devemos nos adaptar ao seu uso para um desenvolvimento produtivo cada vez mais sustentável.

Em caso de não cumprimento, o Senasa estabelece o confisco, suspensão ou qualquer outra medida que seja aconselhável de acordo com as circunstâncias de risco para a saúde pública ou o meio ambiente.

E O BRASIL?

Os produtores rurais brasileiros teriam um gasto adicional de R$ 1,6 bilhão por ano caso os herbicidas à base de 2,4-D sejam banidos, forçando sua substituição por outras moléculas. É o que aponta uma pesquisa que mapeia os aspectos biológicos e econômicos do uso desse agroquímico, realizada pelos engenheiros agrônomos e pesquisadores especializados no tema, Robinson Osipe e Jethro Barros Osipe.

De acordo com o estudo, o custo extra com a retirada do 2,4-D da agricultura do Brasil equivale a 417,76% a mais do montante utilizado com o defensivo para o manejo e controle de plantas daninhas. A retirada do 2,4-D do mercado agrícola brasileiro provocaria, de maneira direta, um significativo aumento médio anual no custo de controle de plantas daninhas. O produto é usado em diversas culturas no País, mas se sobressai na de soja, que representa 65,4% da área cultivada, ressalta Robinson Osipe.

Fonte:Agrolink
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A Cooperativa Agrícola Tapejara Ltda denominada COTAPEL, iniciou suas atividades em 23 de outubro de 1985.
Surgiu a partir da crise vivida pela Coopasso no ano de 1984, quando produtores vinculados à unidade de Tapejara, resolveram construir sua pr...
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