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CHINA X EUA
Mercados globais seguem nervosos
10/12/2018 - 08h12min
Mercados globais seguem nervosos; "As tarifas serão elevadas", diz EUA; China promete revidar

Representante comercial dos EUA diz que prazo para acordo com China é inflexível (na REUTERS)

WASHINGTON (Reuters) - As negociações comerciais entre Estados Unidos e China "precisam alcançar um acordo até 1º de março ou novas tarifas serão impostas por Washington", afirmou neste domingo o representante comercial norte-americano, Robert Lighthizer.

Os mercados globais seguem nervosos sobre o embate entre as duas maiores economias do mundo que envolve um grande superávit comercial da China com os EUA e alegações de Washington que afirmam que o país asiático está roubando propriedade intelectual e tecnologia.

"Até onde me concerne é um 'hard deadline'. Quando eu converso com o presidente dos Estados Unidos ele não fala sobre irmos além de março", disse Lighthizer à emissora norte-americana CBS. Ele se referiu ao presidente dos EUA, Donald Trump, e à recente decisão de atrasar a imposição de tarifas de importação sobre produtos chineses até 1º de marco.

"A maneira como isso foi montado é que ao final de 90 dias, as tarifas serão elevadas", disse Lighthizer, sinalizando que a negociação sobre tarifas com a China poderá não ser prorrogada.

Depois de uma semana turbulenta nos mercados globais, investidores podem "ter a certeza de que se um acordo que assegure a proteção da tecnologia dos EUA...e consiga acesso adicional de mercado...puder ser atingido, o presidente quer que façamos isso", disse Lighthizer. "Se não, nós teremos tarifas."

Na semana passada, na Argentina, Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, concordaram em uma trégua que adiou de 1º de janeiro para março a elevação de tarifas dos EUA de 10 para 25 por cento sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses. A trégua duraria enquanto um acordo é negociado.



Entretanto, a recente prisão da vice-presidente financeira da companhia chinesa Huawei Technologies, voltou a preocupar os mercados globais de que a negociação entre EUA e China possa voltar a se inflamar. Em Pequim, neste domingo, o Ministério de Relações Exteriores da China protestou contra a prisão da executiva diretamente ao embaixador norte-americano.

Em uma série de aparições em programas televisivos neste domingo, Lighthizer, a conselheira econômica Larry Kudlow, e o conselheiro comercial Peter Navarro insistiram que as negociações de comércio com a China não serão prejudicadas pela prisão da executiva.

China exige que EUA desistam de pedido de prisão de executiva da Huawei
PEQUIM (Reuters) - O ministério de Relações Exteriores da China convocou o embaixador dos Estados Unidos para expressar "forte protesto" contra a prisão da vice-presidente financeira da companhia chinesa Huawei e afirmou que Washington deveria retirar o pedido de prisão da executiva.

Meng Wanzhou, vice-presidente financeira da Huawei, foi presa no Canadá em 1 de dezembro e enfrenta um pedido de extradição para os EUA, que alegam que ela acobertou laços de sua empresa com uma empresa que tentou vender equipamentos ao Irã, em violação de sanções contra o país. A executiva também é filha do fundador da Huawei.

O vice-ministro de Relações Exteriores da China, Le Yucheng, afirmou ao embaixador dos EUA, Terry Branstad, que Washington fez uma "exigência despropositada" para o Canadá prender Meng enquanto ela estava passando por Vancouver, informou o ministério.

"As ações dos EUA seriamente violaram os direitos legais e legítimos de uma cidadã chinesa e foram extremamente sórdidas em sua natureza", disse Le a Branstad, em comentários semelhantes aos feitos ao embaixador do Canadá na noite anterior.

Pequim fortemente exige que os EUA prestem atenção à solene e justa posição da China e retire o pedido de prisão contra Meng, acrescentou Le

"A China vai responder com novas medidas dependendo das ações dos EUA", disse ele, sem dar detalhes.

Le também afirmou ao embaixador canadense no sábado que haverá severas consequências se o país não libertar Meng imediatamente.

EUA querem que vice-presidente financeira da Huawei enfrente acusação por fraude
VANCOUVER/TORONTO (Reuters) - Promotores dos Estados Unidos querem que uma das principais executivas da companhia chinesa Huawei enfrente acusações de fraude relacionadas violação de sanções contra o Irã, segundo informações de uma audiência realizada em um tribunal canadense nesta sexta-feira.

A vice-presidente financeira da Huawei, Meng Wanzhou, de 46 anos, que também é filha do fundador da companhia, foi presa em 1º de dezembro a pedido dos Estados Unidos.

Meng enfrenta acusações de fraude nos EUA por supostamente acobertar a relação da Huawei com a Skycom, sediada em Hong Kong, segundo evidências lidas no tribunal nesta sexta-feira.

De 2009 a 2014, segundo as evidências lidas, a Huawei usou a Skycom para operar negócios no Irã, apesar de proibições dos EUA e da União Europeia.

Se for extraditada, Meng pode enfrentar acusações de conspiração para fraudar múltiplas instituições financeiras, afirmaram promotores, com uma sentença máxima de 30 anos para cada acusação.

Meng foi recebida na lotada Suprema Corte da Columbia Britânica por dezenas de fotógrafos que estavam do lado de fora do prédio. Ela conversou com seus dois advogados através de um tradutor.

A notícia da prisão de Meng abalou mercados acionários globais por temores de que a medida poderá escalar a guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos contra China, logo após uma suposta trégua anunciada na semana passada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping.

Na quinta-feira, autoridades dos EUA disseram que Trump não soube da prisão da executiva antecipadamente.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, disse nesta sexta-feira que nem o Canadá nem os Estados Unidos forneceram qualquer evidência de que Meng violou alguma lei destes dois países e reiterou a demanda de Pequim para que ela seja solta.

A Huawei disse na quarta-feira que "a companhia recebeu pouca informação sobre as acusações e não está ciente de nenhuma irregularidade da parte da senhora Meng". Um porta-voz da Huawei não quis comentar na quinta-feira e disse que a declaração de quarta-feira ainda era válida.

A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, disse a repórteres durante uma conferência telefônica que a China foi assegurada pelo Canadá de que "o devido processo legal está sendo absolutamente seguido".

Funcionários da Huawei que receberam um comunicado interno disseram à Reuters nesta sexta-feira que a companhia apontou o presidente do conselho, Liang Hua, como vice-presidente financeiro executivo após a prisão de Meng.

A imprensa estatal chinesa criticou a prisão de Meng, acusando os EUA de tentarem "abafar" a Huawei e limitar sua expansão global.

Em janeiro de 2013, a Reuters publicou que a Skycom Tech, que tentou vender equipamentos embargados da Hewlett-Packard à maior operadora de telefonia móvel do Irã, tinha laços muito mais próximos à Huawei do que se sabia antes.

Meng, que também já usou os nomes ingleses Cathy e Sabrina, participou do conselho de administração da Skycom entre fevereiro de 2008 e abril de 2009, segundo registros da Skycom. Além disso, diversos outros diretores atuais e passados da Skycom aparentam ter conexões com a Huawei.
Fonte: Notícias agrícolas
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